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História de Igrapiuna
Navegando em Igrapiuna - Foto: TCM-Ba
Navegando em Igrapiuna - Foto: TCM-Ba

Banhado por vários rios - Igrapiúna, Serinhaém, Acaraí, Orojó e Pinaré -, é uma das localidades mais antigas da região, que teve como núcleo inicial uma aldeia de catequese jesuítica. Há controvérsias quanto à origem desse nome: tanto pode se ter originado do tupi ygara-piuna, que significa “canoa preta” ou “canoa de casca”, como da palavra tupi-guarani igarapé-una, que quer dizer “pequeno rio de águas escuras”. Igrapiúna já era município no final do século XIX.

A sede do município é um ponto de apoio no trajeto entre as cidades de Ituberá e Camamu, tem restaurante e ponto de venda de artesanato regional (peças de cerâmica, cestas e peneiras de cipó, artigos de croché e rendas de bilro). Situada entre o oceano e a BA-001, a faixa litorânea da sede municipal faz parte da APA Pratigi, pois a região reúne inúmeros atrativos naturais como rios e cachoeiras, manguezais e remanescentes de Mata Atlântica, e belas ilhas, entre elas as da Pedra Furada, Quiepe, Contrato, de Âmbar, Ponta do Santo. Em Igrapiúna existem comunidades remanescentes de quilombos, tais como Dendê, Ilhas das Flores, Ponta, Maruim, Olmeira, Pedra Nova e Rio Novo.

Atualmente a economia do município está voltada predominantemente para o cultivo da seringueira.

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