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Manaus - Cultura - Galerias de Artes
Lavoro digitale di Luca Macchiavelli - Foto: Luca Macchiavelli- Licença: cc-by-sa-4.0
Lavoro digitale di Luca Macchiavelli - Foto: Luca Macchiavelli- Licença: cc-by-sa-4.0

Principais Galerias de Arte em Manaus

Espaços tradicionais e alternativos são centros de cultura e convivência na cidade, Da zona centro-sul ao Centro, galerias expõem trabalhos de artistas locais, nacionais e até internacionais:

Galeria do Largo e Casa das Artes
Importantes espaços culturais fazem do Largo São Sebastião um ponto indispensável para quem gosta de arte. A Casa das Artes (Rua José Clemente, 560, Centro; Tel.: (92)3631-6227; aberta de terça a sexta-feira, das 10h às 21h; aos sábados e domingos, das 17h às 21h), uma simpática casa colorida em tons de laranja, amarelo, azul e branco, exibe, periodicamente, coleções de artistas locais. Mas, o espaço mais notável é a Galeria do Largo (Rua Costa Azevedo, 290, Centro; Tel.: (92) 3622 0618; aberta de terça a domingo, das 17h às 21h).

Revitalizado em 2005 pela Secretaria de Cultura (SEC), o Casarão histórico abriga até o dia 15 de setembro, a exposição ‘Linhas do Tempo’ da artista plástica Hadna Abreu. Vinda de uma nova geração de artistas do Amazonas, Hadna, 24, inspirou-se nos avós (Terezinha, Naasson e Lúcia) e usa a arte urbana para desenvolver a temática as marcas do tempo nos indivíduos. Entre esculturas, ilustrações em papel, pinturas em afresco e pôsteres lambe-lambes a exposição totaliza 40 peças.

Galeria Moacir Andrade
Ao longo de oito anos de trabalho, a Galeria Moacir Andrade do Sesc (Rua Henrique Martins, 427, Centro; Tel.: (92) 2126-9587, aberta de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30)contemplou o público amazonense com cerca de sete exposições ao ano, reservando espaço tanto para artistas locais, como de fora. Neste mês, o hall do espaço traz obras do colombiano Al-Costa e da piauiense Yolanda Carvalho. Como parte do projeto Sesc ‘Amazônia das Artes’, a exposição de xilogravuras ‘Luas’, de Yolanda, faz uso de duas cores opostas e complementares, o vermelho vivo, que dialoga com a cultura raiz e o preto profundo da tinta de impressão e o branco do papel.

Já ‘Por Los Caminos de América’ de Al-Costa fala, por meio da pintura, do olhar de um estrangeiro sobre a fauna, flora e costumes do povo amazonense. São quadros de grande porte que retratam de pontos turísticos de Manaus como a Ponte Rio Negro, o Teatro Amazonas e a Igreja da Matriz. As exposições ficam abertas ao público até o dia 30 deste mês.

Galeria do Palheta
Sentindo falta de um espaço na cidade que pudesse exibir o seu trabalho, o artista plástico Jorge da Silva Palheta criou, em sua própria casa, um estúdio onde produz, expõe e vende suas obras (Avenida Maués, 1120, Cachoeirinha; F.: 92-3633-0397) . Após quatro décadas de carreira — ele tem 59 anos de idade —, essa é a sua segunda exposição. “Tenho sete quadros prontos, com temas dos mais variados. O artista é o fotógrafo do cotidiano então acabo me inspirando muito no que vejo no meu próprio dia a dia”, explicou Palheta.

Também faço tanto gravuras e pinturas sob encomenda”, acrescentou. Apesar do tempo que faz questão de dedicar ao trabalho, o artista acaba produzindo aos poucos já que têm que intercalar o tratamento de saúde que faz três vezes na semana – Palheta é paciente renal crônico – com os afazeres do cotidiano. “Sou paciente renal crônico e estou há três anos na fila de transplante do SUS (Sistema Único de Saúde)”, desabafou.

Galeria do Caua/Ufam
Há mais de duas décadas, o Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Caua) promove a difusão das artes no Centro da cidade (Rua Monsenhor Coutinho, 724, Centro; F.: 92-3305-5183; aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h). Entre as novidades da galeria, está a exposição ‘Pedras’, do artista plástico Cristovão Coutinho que teve abertura na sexta-feira. A exposição conta com um vídeo (sobre tatuagem, mostrando a metáfora do corpo humano como pedra), dez fotografias (oito destas impressas em uma lona plástica, de 1mx80cm; e duas impressas em papel A3), e a mostra de algumas pedras em si - estas, retiradas da cabeça do peixe pescada. A curadoria do evento ficou a cargo de Óscar Ramos.

 

Fonte: http://new.d24am.com

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