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Pontos Turísticos em Diamantina
Casarios de Diamantina- Foto: Setur-Mg- Sergio Mourão
Casarios de Diamantina- Foto: Setur-Mg- Sergio Mourão

Com trilhas por todos os lados, cachoeiras, caminhos de pedra e recantos perfeitos para saborear quitutes da culinária mineira, revelam um pedaço da história onde o tempo estacionou. O seu charme rústico dentro da cidade com sua belíssima arquitetura colonial, espalhou-se ainda mais por seus arredores.

Principais Pontos Turísticos de Diamantina:

Antiga Casa da Intendência
Edificado entre 1733 e 1735, como sede da Intendência dos Diamantes, passou a servir como escola a partir da segunda metade do século XIX. A construção possui escadaria de pedra (no acesso principal), cobertura de quatro águas, dez janelas no andar superior e nove no térreo. No interior do prédio, chama atenção o forro em gamela do salão do segundo pavimento. Nas demais dependências, os forros mais antigos são em saia-e-camisa.

Capela Nossa Senhora da Luz
Construída por iniciativas de uma portuguesa, Dona Tereza de Jesus Perpétua Corte Real, em cumprimento de uma promessa feita por ter se salvado do terremoto de Lisboa, em 1755. A construção, no entanto foi em época bem posterior estando concluída em 1819, conforme documentos que informam sobre a transladação da Arquiconfraria do Glorioso Patriarca São Francisco, da capela do amparo para a da Luz. A doação foi definitiva cinco anos mais tarde pela dona Maria Tereza. A dama portuguesa que erigiu a capela anexou à mesma um recolhimento e educandário para meninas órfãs.

Cachoeiras de Conselheiro Mata
As belezas naturais são o ponto forte do turismo na região. São as mais bem preservadas da região de Diamantina, com grandes quedas, corredeiras e águas potáveis e cristalinas. São elas: Cachoeira das Fadas, das Andorinhas, do Triângulo, Poço das Sereias, dos Três Desejos, Telésforo, dentre outras.
A maioria dos atrativos não são sinalizados. Recomendamos que as visitas sejam acompanhadas por um guia local. Entre em contato com um de nossos guias ou receptivos locais!

Casa da Glória
Integrada por duas edificações dos séculos XVIII e XIX ligadas por um passadiço, já abrigou o colégio das irmãs vicentinas e hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG.

Biblioteca Antônio Torres (Casa do Muxarabiê)
Erguida na segunda metade do século XVIII, com sacadas de treliças. Possui um rico acervo histórico com documentos e livros raros. Hoje biblioteca pública, exibe num dos balcões da fachada um raro muxarabiê original, treliça de influência moura que encobre a sacada e que servia para os moradores observarem a rua sem serem notados.

Mercado Velho (Mercado Municipal dos Tropeiros)
Construído em 1835, era ponto de venda de mercadorias trazidas pelos tropeiros. Atualmente abriga o Centro Cultural David Ribeiro e a tradicional feira de artesanato, comidas, bebidas e hortifrutigranjeiros realizada aos sábados.

Casa de Juscelino
A casa simples onde o ex-presidente do Brasil passou a infância foi transformada em museu. Os cômodos abrigam biblioteca, objetos pessoais, fotos e os violões usados pelo político para participar das serestas.

Casa de Chica da Silva
O bonito solário foi residência da escrava Chica da Silva entre os anos de 1763 e 1771. A casa, que hoje funciona como sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Dentro do casarão é possível apreciar a coleção de quadros que retratam a rainha negra.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Erguida entre 1760 e 1784, a igreja tem uma característica curiosa – a torre fica nos fundos da construção. O interior guarda altar folheado a ouro e órgão de 549 tubos.

Igreja de São Francisco de Assis
O estilo predominante na Igreja de São Francisco, de 1775, é o rococó – os bonitos entalhes dos altares combinam madeira e ouro. Aproveite para subir na torre dos sinos, aberta à visitação.

Museu do Diamante
O museu inaugurado nos anos 50 ocupa um casarão de 1749. O acervo reúne objetos dos séculos 17 a 19, como utensílios utilizados na mineração de diamantes, oratórios, armas, louças, obras de arte e mobiliário.

Igreja Matriz de Santo Antônio
A atual matriz de Diamantina foi construída entre 1933 e 1940, em substituição à antiga igreja de Santo Antônio do Tejuco. Os destaques ficam por conta dos altares laterais, que remetem ao estilo barroco.

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