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Pontos Turísticos em São Francisco do Conde
Portal da cidade - Foto: Unilab
Portal da cidade - Foto: Unilab

Ecoturismo
 
Monte Recôncavo
Mirante natural da Baía de Todos os Santos, de onde se avistam diversas ilhas e até a cidade de Salvador, quase na linha do horizonte. Aí está a Igreja de Nossa Senhora do Monte, construída entre os séculos XVII e XVIII, no ponto mais elevado do município, a 180 metros de altitude.
Duração: uma hora
Dicas: deste ponto se consegue uma das mais belas vistas do conjunto Recôncavo - Baía de Todos os Santos.
Como chegar: saindo da sede de São Francisco do Conde, a leste, percorre-se a BA-522 por aproximadamente dois quilômetros de via asfaltada, em direção a Candeias.

Ilhas
 
Ilha das Fontes - São Francisco do Conde
Abriga as ruínas de um engenho e seus antigos moradores contam inúmeras histórias. Conhecida com este nome desde o século XVI, devido a inúmeras fontes existentes e consideradas as maiores e de melhor água das redondezas, a ilha das Fontes é de propriedade de vários lavradores.
Duração: tempo livre
Como chegar: está situada a sudeste da sede a aproximadamente 5 km da distância. É possível fretar barcos de pescadores para a visita.

Ilha de Cajaíba
Com oito quilômetros de extensão, fica exatamente em frente à sede do município, na foz do rio Sergi, separada do continente por um canal. Além do passeio de barco - única forma de acesso ao local - é possível fazer caminhadas por toda a ilha, que dispõe de uma pequena praia particular na contracosta. O conjunto arquitetônico, em bom estado de conservação, remonta ao período áureo da nobreza açucareira.

É composta de casa grande, senzala, engenho de fábrica e centenárias palmeiras imperiais. As histórias são muitas: seu primeiro proprietário foi Mem de Sá, o terceiro Governador Geral do Brasil e, em 1584, foi habitada por Gabriel Soares, historiador, senhor de engenho e precursor do movimento bandeirante na Bahia. Nenhuma história, porém, é maior e mais instigante que as do Barão de Cajaíba, conhecido pelo rigor com que tratava seus escravos - jogados ao mar, através de um fosso, ainda vivos - e seus inimigos. O Barão também se destacou nas lutas pela Independência da Bahia e, em 1837, converteu o engenho em um centro de operações militares, reunindo líderes legalistas baianos para lutar na revolta conhecida como Sabinada.
Duração: tempo livre
Dicas: faça contato prévio com a Secretaria de Turismo Municipal, pois é necessário autorização para visitar o local.
Como chegar: para atravessar, dez minutos de barco.

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